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Editorial | Ir em frente

Por: LÊ NOTÍCIAS
14/11/2018 10:25

As escolhas eleitorais feitas em outubro devem ser respeitadas e a sociedade, agora, aguarda o resultado do que desejou. Não adianta dar eternidade à eleição que findou no dia 28 de outubro. As redes sociais continuam batendo em coisas que, elas mesmas, enviavam há cerca de dois anos. Fake news intermináveis, com tolices e outras tantas bobagens criadas para gerar algo que, agora, chegou ao poder por via disso.

A eleição terminou, as pessoas estão voltadas às movimentações de final de ano, Natal e Ano Novo, fazendo uma reflexão dos tempos de vividos e os desafios, que não terminam nunca, para 2019. As chagas abertas na sociedade, pobreza, desrespeito, racismo, perseguição sexual, não serão resolvidas nestes tempos.

À exceção da pobreza propriamente dita, ou seja, a concentração de riquezas nas mãos de uns poucos, são questões de ações de Estado em dar luz àqueles que não têm nada para uma existência respeitável. As demais, estas aberrações de intolerância comportamental, são de caráter pessoal.

O racismo e a questão sexual, como daquele gosta de viver e sentir prazer, tão condenado nestes tempos, jamais serão ultrapassados se não tiver uma iniciativa pessoal, compreensão disso, de respeito às pessoas que querem viver uma vida diferente, conforme seu entendimento, fora das regras que a sociedade entende que elas precisam viver.

A perseguição de raça, como se vê em todas as estatísticas, são sempre voltadas ao negro e sua cultura. Desrespeitados em tudo, são levados ao esquecimento pleno, mudanças de avanços conquistados, para frear suas liberdades e forma de pensamento.

Ativistas são imediatamente perseguidos, pela repressão de Estado e redes sociais, confundindo inocentes a serem levados às formas mais variadas de preconceito e gerando medo, terror e insanidade. Esse País, que sai das eleições, ao contrário de buscar o rompimento de tudo, aguça ódio e distanciamento das pessoas.

Espera-se que isso, enfim, pensado de modo humano, alcance humanizações justificadas e dê um espírito de luz às mentes pobres para que, longe de dar sequência a uma campanha como a que foi vista, termine de fato. É hora de dar sonhos, e não pesadelos contínuos.


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